A difícil equação entre isolamento social e economia se torna cada vez mais difícil com o passar dos dias, tendo o registro do aumento das pessoas contaminadas e mortes e também o crescimento dos prejuízos no setor privado, com empresas ameaçando fechar as portas e começando a demitir.
Joalisson Marques, 21 anos, é de Envira, interior do Amazonas, e como boa parte dos jovens de cidade pequena, largou a família e veio para Rio Branco em busca de emprego e estudo.
Há dois anos morando na capital acreana, finalmente tinha conseguido o sonhado emprego em um escritório de representação comercial.
Mas a chegada da pandemia do coronavírus transformou sonho em pesadelo. Joalisson recebeu nesta última quinta-feira, 15, a notícia que estava demitido.
“Meu chefe me ligou, o escritório parou. As empresas estão todas paradas também. A expectativa de voltar à normalidade é apenas para o mês de setembro. O resultado é que, infelizmente, eu perdi meu emprego”, conta.
Joalisson diz que não sabe o que vai fazer daqui para frente. “Eu agora estou desempregado, tenho que pagar aluguel, comida e luz. Agora tenho que escolher entre ficar aqui e aguentar as consequências ou voltar para minha cidade e tentar a vida por lá”.
Uma pesquisa da Associação Comercial revela que mais de 80% dos empresários preveem demissões por conta da pandemia do coronavírus.
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