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Bittar assina proposta que transfere recursos do Fundão para a saúde

Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) realiza reunião com 18 itens. Na pauta, 3 indicados para compor o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) e, também, o PLC 120/2017, que dispensa carta de anuência em georreferenciamento de imóveis rurais. Em pronunciamento, à bancada, senador Marcio Bittar (MDB-AC). Foto: Pedro França/Agência Senado
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O senador Marcio Bittar (MDB-AC), um dos vice-líderes do governo no Congresso, assinou texto de uma emenda de autoria do Major Olímpio (PSL-SP) que destina os recursos do Fundo Especial de Financiamento de Campanhas para a saúde pública. Bittar foi o primeiro parlamentar a apresentar proposta de extinção do chamado Fundo Eleitoral.


“Sempre fui a favor do financiamento privado de campanha. E da regra que estabelece a proibição de que os empresários que financiam eleições contratem com o poder público em caso de vitória dos seus financiados”, disse Bittar.

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A ideia da emenda apresentada pelo Major Olímpio é fortalecer o enfrentamento da calamidade pública decorrente da pandemia de coronavírus.


Segundo Bittar, o Congresso Nacional poderia aproveitar esse momento para “acabar com Fundo Eleitoral e utilizar esses recursos para amenizar a crise causada pela pandemia do coronavírus”.


Só neste ano, o chamado Fundo Eleitoral estima gastos de mais de R$ 2 bilhões em campanhas dos postulantes aos cargos de prefeito e vereador.


Para Bittar, é inadmissível pensar em gastos dessa natureza, já que além dos riscos que a própria eleição gerará à saúde pública, os recursos poderiam ser melhor alocados no combate à doença.


O projeto de lei apresentado no ano passado pelo emedebista, com a finalidade de acabar com o Fundo Eleitoral, defendia que a medida iria “baratear campanhas e propiciar um pleito eleitoral mais igualitário e com condições justas de competição”, conforme defendeu.


“Não posso admitir que a nação brasileira gaste R$ 2 bilhões em campanha eleitoral quando faltam equipamentos de proteção individual nos hospitais e a população faz sacrifícios descomunais nesse período de instabilidade e incertezas”, concluiu Marcio Bittar.


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