A 2ª sessão remota da Assembleia Legislativa do Acre começou pautada por dar ou não celeridade especial aos projetos que tratam da mitigação dos efeitos da pandemia do Covid-19 nos sistemas econômicos e sociais do Estado.
O deputado Edvaldo Magalhães, por exemplo, defendeu sua proposta de aprovação do projeto que suspende a cobrança de empréstimos consignados. “Ela dialoga com a emergência, com o momento que todos nós estamos vivendo”, disse Edvaldo.
Pediu suspensão da sessão para apreciação das matérias nas comissões. A proposta tenta agilizar os projetos que atendem à população nestes tempos de pandemia do coronavírus.
A deputada Antônia Sales defendeu o colega Roberto Duarte afirmando que o papel dos deputados é realimente esse mesmo, o de apresentar projetos contra o coronavírus. “Estamos fazendo nossa parte. Somos o 3º em casos. Olha o perigo. Nós somos o termômetro dos reclames da população”, disse ela.
Ela indicou que o Governo do Estado chame os médicos que não tem o Revalida mas estão formados e preparados para atuarem nesse momento de crise. “Vai chegar o momento em que os médicos do dia a dia entrem em estresse grande que não consigam trabalhar. Eles tem de ter um mínimo de descanso”, defendendo, nesse caso, a proposta do senador Marcio Bittar, seu correligionário do MDB.
Os deputados José Bestene e Gerlen Diniz são uníssonos em pedir que sejam observadas as regras constitucionais para andamento dos projetos.
Por voltas das 12h15 o grande expedientes foi concluído e o presidente da Mesa Diretora, Nicolau Junior, seguiu avaliar com a assessoria técnica o repasse dos pareceres a cada um dos deputados para terem conhecimento das propostas e então debatê-las nas comissões.