O acreano Fernando Lemos, morador de Portugal, nasceu em Rio Branco e foi professor durante 16 anos em Acrelândia. Pediu demissão e foi viver em Portugal. Neste domingo (29) ele conversou com a reportagem do ac24horas e falou sobre a rotina na quarentena em um país que sofre muito com o coronavírus.
No final de fevereiro começaram as preocupações com o coronavírus -então conhecido como “vírus da China”. “A quarentena é levada bem a sério por vários fatores, um deles os grupos de risco”, disse Lemos.
O país bastante dependente de outras nações e demorou para fechar as fronteiras. O prejuízo maior da quarentena, segundo Lemos, é para o comércio e os autônomos, mas o governo de Portugal investe muito para reduzir os impactos na iniciativa privada.
“No meu ponto de vista o Brasil não tem potencial nem precisão de quarentena. Aqui 26% da população, no Brasil o país é jovem”, diz ele, opinando por focar nos grupos de riscos, que supostamente são os idosos e pessoas com comorbidades.
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