Veja a explicação para os boatos que estão circulando sobre o vírus
O mundo está em alerta para o novo coronavírus. Casos de infectados pelo vírus continuam aparecendo em diversos países, inclusive no Brasil. Em meio à pandemia, outro número que vem crescendo chama a atenção: o de notícias falsas sobre a doença.
Além de desinformar a população, as notícias falsas (Fake News) podem causar danos maiores como a exposição à contaminação do coronavírus. Por isso, neste momento, além de manter a calma e redobrar os cuidados – lavando as mãos e ficando sempre em casa, se possível – é importante buscar os meios oficiais para checar as informações duvidosas sobre o vírus e, antes de tudo, não repassar quando perceber que há algo estranho na mensagem.
Para isso, o Ministério da Saúde, por exemplo, está disponibilizando um número de WhatsApp para envio de mensagens da população. Não é um canal para tirar dúvidas, mas um espaço exclusivo para receber e apurar informações que estão sendo compartilhadas. O número é (61) 99289-4640. O ministério também possui um espaço em seu site apenas para desmentir informações falsas.
É mentira. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), não há nenhuma informação de que o coronavírus tenha vindo dos animais. O órgão ressalta, ainda, que as investigações sobre a origem do vírus estão em andamento. Vale lembrar que a transmissão ocorre pelo ar ou em contato com secreções contaminadas como gotículas de saliva, espirro, tosse, catarro, contato pessoal próximo (toque ou aperto de mão) e contato com objetos ou superfícies contaminadas, seguido de contato com a boca, nariz ou olhos.
É fake. Tanto a OMS quanto o Ministério da Saúde desmentem a mensagem que circula com essa informação. Até o momento, não há um remédio específico contra o vírus. A principal medida preventiva contra a contaminação segue sendo lavar constantemente as mãos com água e sabão e evitar contato com pessoas infectadas.
Além de não ter nenhuma informação sobre produtos da China infectados, o tempo de tráfego dos mesmos é alto, eliminando a presença do vírus nas embalagens. O Ministério da Saúde também reforça que a Anvisa monitora diariamente aeroportos, portos e fronteiras.
Não há nenhuma comprovação científica para o boato. Ao G1, o médico infectologista e consultor da Sociedade Brasileira de Infectologia, Leonardo Weissman, afirmou que “dizer que água morna, sal e vinagre eliminam o vírus é uma grande bobagem”. Em seu site, o Dr. Drauzio Varella também explica que a utilização de enxaguantes bucais não previne contra contaminação do coronavírus, servindo apenas para eliminar micróbios presentes na boca.
Fonte: Agência Educa Mais Brasil
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