Se tem um ambiente onde é impossível seguir a recomendação de não ficar aglomerado é nas penitenciárias. No Presídio Francisco de Oliveira Conde, por exemplo, existem muito mais presos do que deveriam. A superlotação, infelizmente, é uma realidade nos presídios brasileiros e no Acre não é diferente. Aliás, segundo estudos, o Acre tem, proporcionalmente, a maior população carcerária do país.
Exatamente por isso, a suspeita de que um preso que entrou na unidade na semana passada e apresentava sintomas estivesse com o coronavírus assustou a direção do Instituto de Administração Penitenciária (IAPEN), autoridades de saúde, detentos e familiares.
O detento foi levado à UPA do 2º Distrito, onde realizou o exame. Felizmente, o resultado deu negativo. Mesmo assim, a direção do IAPEN resolveu isolá-lo dos outros detentos.
“Levamos para a UPA e o exame deu negativo. Mesmo assim, o isolamos e vamos aguardar os próximos 14 dias como manda o protocolo do coronavírus. Estamos aguardando também o resultado da contraprova”, afirma Arlenilson Cunha, diretor do IAPEN.
Para evitar a proliferação do vírus no presídio, a direção do IAPEN decidiu que todos os presos que estão chegando das audiências de custódia, mesmo sem apresentar sintomas, estão isolados.
“Como as audiências de custódia ainda estão acontecendo, todo preso que chega da rua estão ficando isolado, distante da convivência com os demais”, diz Arlenilson.
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