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DNA, PT, demônios e a hipocrisia!

O mapeamento genético mundial feito por cientistas provou e comprovou que todos nós, seres humanos, temos um ancestral comum. Sem exceção, viemos da África. Brancos, amarelos, pretos, pardos e o que tiver de gente por aí. Um mapeamento político no Acre comprovaria, sem dúvida, que a maioria esteve no PT ou orbitou em torno através da FPA nos últimos 20 anos. Assim como muitos querem esconder suas origens africanas, muitos querem apagar o passado de aliados do lula-petismo. É como o cara que tem vergonha dos pais que nasceram no seringal, são pobres e analfabetos. Ser petista virou sinônimo de algo ruim, mas até pouco tempo não era bem assim. Eis a lista de alguns políticos que já apoiaram o PT: Nabor Junior e Flaviano Melo, em 1990, (apoiaram o PT contra Edmundo Pinto); Márcio Bittar apoiou a candidatura de Angelim em 2000; Sérgio Petecão foi aliado do PT por mais de dez anos na linha de frente, Gladson Cameli, Alan Rick, Bestene e mais uma imbiricica de deputados federais e estaduais, dirigentes partidários, sargentos, cabos eleitorais, padres, pastores, fiéis (todos cristãos convictos). Hoje, abraçados ao bolsonarismo, exorcizam a si mesmos dos demônios do passado. O pior, é que se voltam contra aqueles que estiveram no PT escondendo seus próprios fantasmas e atacando, por exemplo, o ex-reitor da Ufac, Minoru Kinpara que, um dia, em um passado longínquo foi dirigente petista. É quando a hipocrisia humana, condenada por Jesus Cristo, se manifesta na vida pública.


Certa vez, em uma eleição municipal, disse o deputado Bestene: “É todo mundo farinha do mesmo saco e banana do mesmo cacho”. Minha avó também dizia: “Meu filho, em todo lugar tem gente honesta e desonesta, principalmente na política independente do partido a que pertença.


“A soberba precede a ruína e o espírito altivo a queda”. (Salomão, o rei hebreu)


Não há crime


Seis partidos nanicos com mais de 300 candidatos a vereadores buscam um candidato majoritário para apoiar. É um verdadeiro exército que poderá fazer a diferença. O jogo é simples: precisam de apoio para seus partidos e candidatos. Não há crime nenhum.


Contradição


A CCJ da Assembleia Legislativa dá parecer pela aprovação de projeto de lei de deputado e o governador veta por vício de inconstitucionalidade orientado pela PGE. Os deputados mantêm o veto. Quem está errando?


Conversa com jornalistas


O deputado José Bestene (Progressistas) conversou com vários jornalistas ontem esclarecendo que em mais de 40 anos de vida pública nunca atacou nem processou jornalistas. Na verdade, o Bestene sempre se relacionou muito bem com a imprensa. É que em tempos de redes sociais e de anonimatos qualquer um se estressa.


Torre de Babel


Em Sena Madureira a oposição ao prefeito Mazinho Serafim (MDB) é uma verdadeira Torre de Babel. Não se fala a mesma linguagem. Gerlen Diniz, Toinha Vieira e Charlene Lima serão candidatos a prefeito. Em conversa com a coluna Gerlen ponderou que até agosto pode acontecer a tão sonhada unidade.


Candidato de consenso


O deputado José Bestene está preparado para ser o candidato do Progressista a prefeito de Rio Branco. Espera, apenas, que seja o candidato de consenso do partido com apoio do governador Gladson Cameli. Pode atar a rede, Bestene! De preferência numa boa sombra.


TIROTEIO


. Márcio Bittar e Mara Rocha já deram o tom do que pensam sobre a manobra do Orçamento Impositivo: são contrários por convicção!


. O governador Gladson Cameli precisa fazer como o presidente Jair Bolsonaro: discursar para o eleitorado dele.


. Bom ou ruim, alimenta a sua base política contra a oposição e “aliados”.


. O senador Márcio Bittar está fazendo muito bem, apesar das reações;


. Márcio criou uma identidade e muitos se identificam com ele.


. Os partidos nanicos podem contribuir com mais de 45 mil votos na eleição; subestimá-los é um erro porque todo mundo tem família, tem os seus.


. Com quem vão os servidores públicos nessa eleição?


. É uma boa pergunta!


. A precarização do atendimento no INSS é uma realidade do governo Bolsonaro!


. No governo da Dilma não havia lentidão nos processos, 24, 48 horas a questão era resolvida.


. Bom dia!