Publicado no Diário Oficial desta quarta-feira (4) o programa Acre pela Vida sai da esfera da Secretaria de Segurança Pública e se torna em um projeto de estado. As afirmações foram dadas pelo secretário de segurança pública, Cel. Paulo Cézar em programa de Rádio na Aldeia FM.
“É um pool de estratégias destinadas a levar a sociedade maior proteção, prevenção efetiva em relação a crimes contra a vida e outros delitos, tornar o Acre um ambiente nocivo ao narconegócio” declarou o secretário.
Proteger as crianças, os jovens e as famílias é uma das metas principais do projeto com envergadura de estado, com envolvimento dos poderes, a sociedade, o sistema S, tendo o governador Gladson Cameli como o “embaixador”, acrescentou o coronel.
Para Paulo César, o grande desafio são as estratégias de prevenção por meio da escola, das ações sociais, no envolvimento de todos. “A implementação de algumas práticas como a urbanística também conduz segurança pública. Precisamos de uma sociedade de paz” concluiu o secretário.
O diretor-geral da Policia Civil, delegado Henrique, avaliou o programa como um desejo de menos violência manifestado pela sociedade. Henrique também afirma que o projeto é de estado e as estratégias vão possibilitar avanços para o Acre.
“A questão da segurança não passa apenas pela polícia ou sistema penitenciário, a questão toda é complexa, passa pela família, a economia, a ética. Nossa luta é contra a impunidade, o programa vem de encontro a toda complexidade que envolve o sistema” disse em entrevista.
Ontem (3) o vice-governador Major Rocha esteve em Brasília entregando uma série de reivindicações ao secretário Nacional de Segurança Pública, general Guilherme Theófilo. Acompanhado do comandante da Polícia Militar do Acre, Cel. Ulysses e do representante do Acre em Brasília, Ricardo França, Rocha relacionou a questão do combate à violência e à criminalidade e voltou a pedir a inclusão do Acre no programa Em Frente, Brasil.
O vice-governador pediu ao secretário que agilize um programa piloto na capital Rio Branco. O projeto tem como foco os crimes violentos, como homicídios, feminicídios, estupros, latrocínios e roubos, por exemplo.
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