Os detentos de seis pavilhões do presídio Francisco d’Oliveira Conde e dos blocos 2 e 4 do presídio Antônio Amaro Alves, entraram nesta terça-feira, 3, no segundo dia de greve de fome.
Os detentos, assim como já tinham feito nesta segunda, rejeitaram a alimentação. A justificativa para o protesto são as medidas adotadas pela gestão do Instituto de Administração Penitenciária (IAPEN), como a retirada de objetos como rádio e televisão considerados regalias pela administração e redução também no horário de visita, além de pedir a saída do Policial Penal Lucas Gomes da direção do instituto.
O IAPEN divulgou na manhã desta terça-feira, 3, que foram encontradas várias garrafas com farofa enterradas em baixo do “boi”, que é como chamam o sanitário das celas.
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