O processo de cassação do prefeito Antônio Nogueira, o Joãozinho, foi arquivado pela Câmara Municipal. Em sessão conturbada no último sábado, com apenas 7 vereadores presentes, o prefeito teve cinco votos a favor de sua cassação e dois votos contra. Com menos de 2/3 exigidos por lei, Joãozinho continua à frente da gestão. Vereadores que votaram com o relator do processo afirmam que durante toda a noite de sexta (28) até as 18 horas de sábado, foram intensas as manobras feitas pelo prefeito e seus assessores para evitar o afastamento.
O processo contra Joãozinho ocorreu através de uma manifestação popular. Uma Comissão Processante foi instalada para apurar supostas irregularidades cometidas pelo chefe do executivo com base nas investigações feitas pela Policia Federal, que em novembro do ano passado, na Operação Usurpadora, prendeu duas secretárias da gestão municipal. A denuncia prevê desvio de recursos públicos com uso de laranjas.
Joãozinho cumpre uma determinação judicial no cargo. Eleito como vice-prefeito na chapa de Zé Augusto, ele estar à frente da gestão por mais de um ano. O prefeito comemorou a absolvição. Votaram contra o relatório de afastamento os vereadores Marcondes (DEM) e João Capoeiro (PT). Votaram pelo relatório que pedia a cassação os vereadores Gideão (PDT), Geane Silva (PSDB), Valdir (DEM), Teio Tessinari (Progressistas) e Chico Gomes (PSB).
Dois vereadores não compareceram na sessão que poderia cassar o prefeito: Kemy (PSD) e Giliard (MDB).
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