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“Bolsonaro está sendo forçado a fazer isso”, diz N.Lima sobre manifesto contra o Congresso

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Os vereadores Emerson Jarude, N. Lima, Eduardo Farias e Rodrigo Forneck usaram a tribuna da Câmara de Rio Branco para falar acerca das manifestações que estão marcadas para ocorrer no dia 15 de março.


Para o vereador N. Lima (PSL) existe uma plano da esquerda para desestruturar o governo de Bolsonaro e que isso pode acarretar no retorno dos militares ao comando do país.

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“A esquerda está nos levando para o militarismo. Não é quem é de direita, não. É a esquerda, prestem atenção, que está trazendo os militares de volta. Não sou eu, não é o presidente Bolsonaro. O presidente está sendo forçado a fazer isso e o responsável por isso é a esquerda. A visita do ladrão (Lula) lá no Papa não foi de graça. Prestem atenção! Ou vamos para o comunismo e o socialismo ou nós vamos para o militarismo. É essa a situação pode acontecer. Podem ter certeza. Nós estamos vivendo um momento ímpar quase idêntico a 64”, relatou.


O comunista Eduardo Farias (PCdoB) relatou que fica triste com o radicalismo e criticou N.Lima por defender a volta da ditadura. “O ambiente democrático é para aqueles que são tolerantes e que respeitam o direito dos outros de discordar. E o Brasil não vai deixar que se instale uma nova ditadura nesse país”, afirmou


Já o vereador Emerson Jarude (MDB) relatou que não é preciso fechar o congresso e destacou que a revolta da população brasileira contra os políticos brasileiros é legítima devido aos acontecimentos dos últimos anos.


“Nós não podemos permitir que seja implantado o militarismo ou comunismo. Acredito que a melhor reforma que a gente pode fazer é a dos políticos, elegendo políticos de qualidade e não é preciso fechar congresso nenhum”, afirmou


O petista Rodrigo Forneck (PT) criticou duramente a fala de N.Lima e disse que o Bolsonaro não tem capacidade de dialogar com a sociedade, as instituições e com o parlamento e que por isso quer impor através de um ditadura militar suas vontades.


“Ele vai tentar impor um golpe militar e cabe a cada um de nós escrever a nossa história. Eu sempre estarei do lado do povo, do lado da democracia”, encerrou.


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