O Fórum Permanente de Desenvolvimento do Acre detalhou a Pequisa Nacional de Amostra por Domicilio (Pnad) do IBGE e constatou que com taxa de informalidade de 50,2% da população economicamente ocupada existem nada menos de 15 mil pessoas sobrevivendo da informalidade no Estado.
A taxa média de informalidade em 2019 para o Brasil ficou em 41,1% (38,4 milhões de pessoas) da população ocupada. Entre as unidades da federação, as maiores taxas médias anuais foram registradas no Pará (62,4%) e Maranhão (60,5%) e as menores em Santa Catarina (27,3%) e Distrito Federal (29,6%).
Para a Região Norte as maiores taxas médias estão no Pará (62,4%), Amazonas (57,6%) e Amapá (54,3%) e as menores em Roraima (47,1%), Tocantins (47,9%) e Acre, o 5º em informalidade no País.
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