Fugindo da crise humanitária, onde organismos internacionais que acompanham a realidade da Venezuela relatam a morte de crianças por falta do que comer, milhares de venezuelanos tem cruzado a fronteira nos últimos anos, deixando tudo para trás, em busca de um recomeço no Brasil.
O Acre, já algum tempo, passou a ser rota para quem sonha com um futuro melhor. Atualmente, praticamente em cada esquina de Rio Branco há uma família venezuelana pedindo ajuda para sobreviver. Sobrevivem das doações que conseguem pedindo nos semáforos da cidade.
Mas, a situação não é fácil. Muitas vezes, não é muito diferente do que se vivia na Venezuela.
Essa é a condição, por exemplo, de 5 famílias indígenas venezuelanas, da etnia Warao. No total são 32 pessoas, incluindo muitas crianças.
Por não ter como pagar o aluguel da casa onde moravam, foram despejados neste domingo, 16. Sem ter para onde ir, se instalaram em um prédio em ruínas no bairro da Base, na rua Epaminondas Jácome, próximo ao Sindicato dos Trabalhadores dos Correios.
O local é extremamente perigoso, cheio de infiltrações e corre o risco de desabar.
O ac24horas conversou com Alexis Warao, liderança do grupo. “Nós queremos uma ajuda. Além de não termos para onde ir, precisamos de alimentos, já que aqui tem muitas crianças”, desabafa o Venezuelano, que em “portunhol”, conta que está no Acre há cerca de dois meses.
Quem quiser ajudar, pode entrar em contato com o próprio Alexis pelo fone 92 9180-9629.
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