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Advogado de ação contra direções do IAPEN e do FOC foi acusado de ser mensageiro de presos

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Max Elias da Silva Araújo é o advogado que representa o policial penal José Janes Gomes da Silva, na Ação Popular com pedido de liminar para afastar imediatamente Lucas Gomes da presidência do Instituto de Administração Penitenciária (IAPEN) e Fagner Souza da Silva, da direção do presídio Francisco D’Oliveira Conde (FOC).


Segundo a ação, há inúmeras falhas graves praticada pelos dois, que vão desde a permissão da entrada de visitantes portando celular sem autorização judicial, até permitir que toneladas de alimentos se estragassem, assim com remédios de uso dos detentos e também dos policiais penais.

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A ação popular denuncia ainda o fechamento da UP4, conhecida como “Papudinha” e a permissão para que agentes penitenciários provisórios manuseiem armas de grosso calibre sem a devida preparação.


A ação se encontra na Vara de Fazenda Pública da Comarca de Rio Branco.


Max Araújo é o mesmo advogado que foi um dos alvos da Operação Troia, deflagrada pela Polícia Federal em 2019, suspeito de ser mensageiro de pressos faccionados do Regime Disciplinar Diferenciado (RDD).


Leia também: Advogado acusado de ser suposto mensageiro de facção vira réu


Max sempre negou as acusações, afirmando ser inocente e que nunca teve nenhum envolvimento com organização criminosa.


O suposto envolvimento de Max foi objeto de uma nota em sua defesa da Associação Brasileira dos Advogados Criminalistas (Abracrim), emitiu uma nota, na época.


“Todos excessos praticados bem como violações de prerrogativas ocorridos devem ser tratados com severidade considerando como ato atentatório ao direito do advogado e cidadão, devendo os agentes serem responsabilizados civil e criminalmente”, disse a associação.


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