O presidente do Tribunal de Justiça do Acre, desembargador Francisco Djalma, é um dos chefes de poderes que já está na biblioteca pública para participar da reunião estratégica Acre pela Vida – Por uma cultura de Paz, promovida pelo governo do Estado em caráter de urgência.
“A nossa missão é julgar processos e no que depender disso, nós iremos acelerar. Essa é a única missão do Tribunal. A questão de combate a violência é mais ligada ao executivo, as polícias, é o Estado que tem essa missão”, disse o chefe do judiciário.
Sobre dar agilidade aos processos, Djalma ressaltou que o TJ precisa atualmente de no mínimo mais 30 juízes, mas que um concurso para contratação de 15 está em andamento. “Na medida do possível os processos andam e andam muito bem”, enfatizou
Questionado sobre a polícia prender e o judiciário soltar bandido, o presidente foi taxativo: “o judiciário soltar porque assim determina a lei. Nós temos uma legislação a cumprir. O judiciário não pode se negar a cumpri-la.
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