O ainda diretor- presidente do Instituto de Administração Penitenciária do Acre (Iapen), Lucas Gomes, usou as redes sociais nesta quarta-feira, 5, para criticar o “modus operandi” das leis existentes no país. As críticas vieram pouco depois da divulgação de que ele deve deixar a presidência do Iapen. Segundo Gomes, “enquanto as leis que já são frouxas se afrouxam ainda mais, o crime organizado impõe ao seu modo criminoso sanções aos que cometem delitos proibidos em suas zonas de domínio”, escreveu.
Para exemplificar o que disse, o atual presidente afirmou que “se de um lado a polícia não pode mostrar a cara do criminoso preso, a facção espanca a ladra que roubou na Cidade do Povo”.
De acordo com Gomes, o resultado dessa situação e a ideia de que é o crime e não o Estado que detém o monopólio legítimo da força. “A partir daí, aquele que se sente injustiçado passa a procurar o traficante local e não mais a polícia”, explica.
O presidente finaliza o desabafo expondo que a situação segurança pública também depende da “irresponsabilidade daqueles que fazem leis cada vez mais permissivas e transigentes com o crime. Lamentável”, afirmou.
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