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Deputados devem iniciar trabalhos reforçando pedido intervenção na segurança e problemas na saúde

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Os trabalhos na Assembleia Legislativa do Acre neste primeiro semestre de 2020 iniciarão nesta terça-feira, 4, com uma sessão solene marcada para às 10h que será presidida pelo presidente da Casa, deputado Nicolau Junior (Progressistas). O vice-governador Major Rocha (PSDB) deverá ser o principal representante do executivo na solenidade já que Gladson Cameli estará em Brasília cumprindo agenda com o Ministro da Justiça, Sérgio Moro.


Em paralelo às formalidades, o início dos trabalhos devem ser marcados por críticas severas a Segurança Pública do Estado que registrou somente em janeiro 47 mortes violentas, sendo 39 na capital e 8 no interior, em sua maioria de origem da guerra entre as facções Comando Vermelho e Bonde dos 13.


O bloco de deputados de oposição e independentes, liderados pelo deputado Roberto Duarte (MDB) deve reforçar o pedido de intervenção federal na segurança pública usando uma série de argumentos além dos homicídios, como roubos, assaltos e arrombamentos de estabelecimentos comerciais e residências. O debate não deverá ficar centrado na segurança, a Saúde também deverá entrar no foco com uma série de denúncias e requerimentos que deverão ser protocolados na Casa Legislativa por meio do deputado Jenilson Leite (PSB).

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Consultado por ac24horas, o líder do governo, deputado Gerlen Diniz (Progressistas),afirmou que já na quarta-feira, 5, projetos de leis de autoria de deputados que foram retirados de pauta no final do ano passado deverão ser analisados nas comissões da Aleac e enviados ao plenário para votação.


Ainda não se sabe quando o Projeto que cria o Instituto de Saúde do Acre, que o governo afirma ser a forma de regulamentação de salvar os mais de 1.200 servidores do Pró-Saúde de demissão, deverá ser debatido na casa. Os sindicatos ligados a Saúde afirmam que proposta não salvar os trabalhadores e ainda terceiriza a saúde a pública do Estado. O ac24horas apurou que o projeto está sendo rediscutido para quem voltar a ser discutido nas comissões legislativa ainda neste semestre.


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