O pré-candidato à prefeitura de Rio Branco pelo PSL, Rogério Wenceslau, que denunciou ter sido vítima de um arrastão na Estrada do Amapá, neste domingo, 26, contestou a nota divulgada pela Secretaria de Segurança Pública do Acre sobre o episódio.
Durante transmissão ao vivo em uma rede social, Wenceslau, acompanhado da esposa e do presidente do PSL-AC, Pedro Valério, afirmou que é vítima de perseguição e de uma campanha de difamação.
“Eu me sinto igual a toda a população do Acre que grita, pede socorro e o governo ignora. É uma estratégia de negar a realidade, me chamando de mentiroso”, disse Wenceslau.
O jornalista contou ainda que soube que vai ser processado pela secretaria de segurança pública. “O mais absurdo é que soube que vou ser processado por denúncia caluniosa pela Sejusp. É a estratégia de fazer da vítima o culpado”.
Rogério Wenceslau e a esposa reafirmaram a ocorrência do arrastão e contaram como foi a ação dos criminosos. Os dois voltaram a ressaltar que a ação aconteceu fora do restaurante Manto Verde e que um grupo de ciclistas e pessoas que estavam em outros dois veículos também foram assaltadas.
“Quando eu fiz o vídeo falando do arrastão eu sabia que iam vir para cima, mas confesso que não achei que fossem tão baixos com uma nota mentirosa. Foi por isso que deixei o governo após três meses. Exatamente por tentar esconder e negar a verdade”, afirma Wenceslau.
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