A fuga de 26 detentos do presídio estadual Francisco D’Oliveira Conde, na última segunda-feira, em Rio Branco, ocorreu no Pavilhão L, mesmo local que, no início deste mês de janeiro, sediou três dias de um evento evangélico denominado “Encontro com Deus”. Foi a primeira vez que o presídio permitiu uma ação parecida, reunindo centenas de reeducandos e seus familiares. Dias depois, aconteceu a fuga. Foi o suficiente para algumas pessoas, inclusive do próprio sistema de segurança pública do Acre, cogitarem que a ação religiosa pode ter influenciado no caos.
Diversas hipóteses foram levantadas apontando que as atividades – repletas de músicas, orações e ministrações, podem ter omitido sons e favorecido os presos, que teriam aproveitado o momento de barulho intenso para quebrar a parede sem serem descobertos. Nessa quinta-feira, 24, o secretário de segurança pública, coronel Paulo Cézar Santos, descartou qualquer uma dessas hipóteses.
Segundo o gestor, as igrejas são, hoje, grandes parceiras no processo de desconstrução da juventude que envereda pelo mundo do crime. “Não podemos penalizar a atuação de uma igreja nesse momento. Temos diversas igrejas realizando um trabalho importante para o sistema”, diz Paulo Cézar.
O secretário lembra que o caminho do crime leva a morte ou à cadeia, por isso “nossa grande parceira hoje é a igreja, independente de denominação religiosa, que vem exercendo um papel fundamental em todas as vertentes”, garante.
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