O promotor de justiça, Daisson Gomes Teles, do Ministério Público do Acre (MPAC), abriu nesta sexta-feira (17), procedimento administrativo para apurar falta de políticas públicas para implementação de Centro de Atenção Psicossocial em Feijó, interior do Acre.
Teles alegou que os centros devem oferecer um atendimento interdisciplinar, composto por uma equipe multiprofissional que reúne médicos, assistentes sociais, psicólogos, psiquiatras, entre outros especialistas.
O promotor relatou que pela população do município é possível a implementação de Centro de Atenção Psicossocial com ajuda de custeio pelo Ministério da Saúde (MS).
Por fim, Teles expediu para Secretaria Municipal de Saúde solicitando, no prazo de 30 dias, informações sobre o planejamento do município para implementação de Centro de Atenção Psicossocial para atendimento ambulatorial de saúde mental.
Os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) são unidades especializadas em saúde mental para tratamento e reinserção social de pessoas com transtorno mental grave e persistente.
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