Acreana sonha com os R$ 300 milhões da Mega para comprar um aparelho de ressonância

Os cruzeirenses já fazem filas nas lotéricas para apostar na Mega da Virada , com prêmio de R$ 300 milhões, que será sorteada no dia 31 de dezembro. A maioria das pessoas , como o autônomo Moisés Melo pensa em realizar sonhos como viajar e também investir.
Mas Graça Oliveira, quer usar o dinheiro para beneficiar toda a população do Vale do Juruá com um aparelho de Ressonância Magnética . ” Eu já precisei e pessoas da minha família também e aqui não existe a possibilidade de realizar esse exame. Então se eu ganhar esses R$ 300 milhões eu compro um aparelho desse aqui pro Hospital do Juruá “, conta ela que fez mais de dez apostas.
A gerente de uma das lotéricas de Cruzeiro, Fernanda Mota, diz que a média é de 20 mil apostas por semana, mas na Mega da Virada são 50 mil.
O que é um aparelho de Ressonância Magnética?
No Acre um exame de ressonância magnética pode custar até R$ 1.500.
O aparelho de Ressonância magnética è uma máquina de ponta usada para detectar tumores a lesões ortopédicas. Tem um grande ímã que interage com o corpo humano por meio de campos magnéticos e pulsos de radiofrequência. Cria imagens em alta definição em três planos: horizontal, vertical e com o corpo dividido em camadas. Por não emitir radiação e ser completo, o exame tem um custo alto.
Serve para a pesquisa e análise de doenças neurológicas, ortopédicas, abdominais, cervicais e cardíacas. O teste pode diagnosticar esclerose múltipla, câncer, infartos, fraturas e até infecções.
O equipamento de ressonância magnética, pode custar de U$1,5 ( um milhão e meio de dólares) milhão a U$ 3 milhões ( três milhões de dólares) dependendo da sua capacidade. Há um adicional de cerca de R$ 1,5 milhão em manutenção, incluindo o custeio de procedimentos para arrefecer as bobinas magnéticas da máquina.
Na rede
Problema em usina causa diminuição do oxigênio dos pacientes com Covid-19 do Hospital de Cruzeiro do Sul

Em nota emitida neste domingo, 24, a Associação Nossa Senhora da Saúde (Anssau), responsável pelo Hospital de Campanha de Cruzeiro do Sul, afirma que houve diminuição na oferta de oxigênio para os pacientes internados, o que deve durar alguns dias e só será solucionado mediante a instalação de uma nova unidade geradora.
Segundo o comunicado, a falha no fornecimento aconteceu por causa do significativo número de pacientes internados nos últimos cinco dias com diagnóstico de Covid-19, tanto na enfermaria como na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI).
“Houve um aumento de modo exponencial no consumo de oxigênio medicinal o que causou sobrecarga em uma das unidades geradoras (usina) fazendo com que a mesma apresentasse uma falha operacional. Tal falha resultou na diminuição da produção de oxigênio”, explicou em nota.
A Anssau afirmou que depois da constatação da diminuição do oxigênio, os técnicos tomaram todas as medidas necessárias para solucionar o problema e que não houve prejuízo no tratamento dos pacientes. Mas ressaltou que a redução do nível de oxigênio, deverá se estender por alguns dias, até a instalação de nova usina.
“Informamos ainda que a retomada em uma produção maior de oxigênio está prevista para os próximos dias mediante a instalação de uma nova unidade geradora” , explica a Anssau.
Neste sábado, 23, havia 48 pacientes com Covid 19 no Hospital de Campanha de Cruzeiro do Sul, 35 na clínica Covid e 13 na UTI. Foram dadas 4 altas e não houve óbitos. Não foram divulgados os números deste domingo (24)
O diretor-clínico do Hospital de Campanha, Marlom Holanda, disse na última sexta-feira, que nos últimos 10 dias houve um aumento de 1000% na procura pelo atendimento na clínica Covid e de 300 a 400% nos casos de internação e necessidade de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), que tiveram que ser ampliadas. A Anssau contratou apenas um médico para reforçar o quadro da unidade hospitalar.

O prefeito de Rodrigues Alves, Jailson Amorim (PROS), se reuniu nesta sexta-feira, 22, na Escola Cunha Vasconcelos com todos os secretários, coordenadores e diretores dos departamentos da Prefeitura para alinhar as ações que serão executadas em 2021.
O Chefe do Executivo Municipal destacou que a reunião teve o principal objetivo otimizar recursos e equipes. “O nosso grande objetivo é trabalhar de forma organizada para que o nosso povo possa viver melhor aqui em Rodrigues Alves e para isso é preciso planejar para executar”, afirmou.
O secretário de Planejamento, Hudson Chaves, destacou a necessidade de usar o planejamento como ferramenta de transformação da realidade.
“É necessário implantar uma cultura de Planejamento, o que não é fácil já que planejamento é algo metódico e complexo. Mas este grupo entende o quanto isso é determinante para o sucesso da administração”, concluiu.

Na manhã deste sábado, 23, os moradores de Cruzeiro do Sul tomaram um susto ao ver o preço do litro de gasolina nos postos da cidade. Na sexta-feira, 22, o litro custava R$ 5,95 e na manhã de sábado, o preço passou para R$ 6,75, ou seja, um aumento de 0,80 centavos, em 24 horas.
Apreensivo, o taxista Adriano Amaral lamentou o alto preço da gasolina e disse que assim fica difícil rodar na cidade. “Ficamos parados esperando uma chamada e não rodamos não. Em Rio Branco, na semana passada abasteci de R$ 4,99, mas aqui eu não sei onde vamos parar desse jeito”, afirmou.
Logo após o reajuste no começo de janeiro, o chefe do Procon de Cruzeiro do Sul, José Gladson Mota, anunciou que faria uma operação nos postos de gasolina do município, mas dois dias depois disse em entrevista à imprensa, que os empresários do ramo não eram culpados pelo aumento do preço da gasolina.
“A questão não é com os empresários locais e sim com as distribuidoras”, alegou, relembrando que o Procon de Rio Branco também fez fiscalização em Cruzeiro do Sul no ano passado. O Ministério Público tem processo investigativo aberto nesse sentido.

O diretor clínico do Hospital de Campanha de Cruzeiro do Sul, Marlom Holanda, disse que nos últimos 10 dias houve um aumento de 1000% na procura pelo atendimento na clínica Covid-19 e de 300 a 400% nos casos de internação e necessidade de Unidade de Terapia Intensiva (UTI). A UTI’s, por exemplo, tiveram de ser ampliadas. Também por isso, nesta quinta-feira, 21, um novo médico foi contratado para reforçar o quadro da unidade hospitalar.
Segundo ele, o aumento de casos é o resultado das aglomerações de festas de final de ano. Com o aumento da demanda, o Hospital de Campanha ampliou os leitos de UTI de 10 para 20. Atualmente, há 12 ocupados e o número deve aumentar nas próximas horas porque há pacientes instáveis na cínica. E se essa tendência seguir, pacientes terão que ser enviados para Rio Branco.
Marlon afirma que a falta de médicos tem sido uma grande dificuldade. Ele lembra que o Hospital de Campanha foi aberto, mas não houve ampliação no número de médicos com relação aos que já atuavam no Hospital do Juruá. Os médicos recém-formados de Rio Branco que foram para lá no início da pandemia já foram embora.
“A população tem que ter paciência porque tem horas que lá no Pronto-Socorro geral vai haver demora e em algumas horas só vai ter um médico. Estamos fazendo de tudo para manter ao menos um médico em cada setor e os colegas estão dando o sangue. Pedimos que as pessoas entendam que a pandemia não acabou e mantenham as medidas sanitárias e de distanciamento”, recomenda.
Alguns médicos que atuavam nos Hospitais do Juruá e de Campanha pediram demissão depois da operação da Polícia Federal que investiga possíveis irregularidades nas escalas de plantão.
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