Francisco Gomes Ribeiro, 59 anos, popularmente conhecido pela alcunha de Sivaldo, já foi um dos pequenos comerciantes mais conhecidos de Xapuri. Ele possuía um tradicional ponto comercial no Mercado Municipal da cidade.
Atualmente, o ex-comerciante vive no bairro da Sobral, em Rio Branco, preso a uma cama em razão de sérias complicações de saúde, condição que o impediu de trabalhar, deixando-o praticamente sem nenhuma renda.
A família diz que Sivaldo não consegue sequer se sentar, pois em razão da hemodiálise que ele faz há muitos anos, seus ossos enfraqueceram, não suportando mais o peso do corpo, acarretando seguidas fraturas, principalmente nos membros inferiores.
Recentemente, ele sofreu uma queda, quebrando a bacia e as duas pernas. Posteriormente, já no hospital, teve mais uma fratura em um das pernas durante uma sessão de fisioterapia.
Uma das irmãs de Sivaldo, Cirnelândia Ribeiro, diz que ele necessita urgentemente de uma modalidade de ultrassonografia chamada Doppler e de uma cama clínica que levanta a cabeceira e os pés. Segundo ela, a cama normal faz que ele tenha acúmulo de líquido nos pulmões.
A família diz que não dispõe de recursos para arcar com esses custos, somados aos outros que Sivaldo já tem, e pede a ajuda das pessoas, principalmente amigos em Xapuri, para minimizar o sofrimento do irmão.
Outra situação que torna mais difícil a vida do paciente é a condição de saneamento básico da região em que localiza a sua residência, na rua João Amâncio, na Sobral.
No período chuvoso, toda a região alaga tornando praticamente impossível a entrada da ambulância para fazer o deslocamento dele ao hospital nos dias de sessão de hemodiálise, além de a casa também ser invadida pelas águas nos dias de chuva.
No próximo dia 1º de janeiro, Sivaldo completará 60 anos de idade. Como presente, a família quer oferecer a ele uma melhor qualidade de vida e de tratamento. Assim, pede o auxílio de quem puder ajudar de alguma maneira.
Para isso, a família disponibiliza o telefone 68 99986-9290 (Cirnelândia Ribeiro) para quem desejar manter contato e se informar sobre de que maneira é possível ajudar.
