Emprego no Acre continua sendo um grande problema. Divulgado nesta quinta-feira (19) pela Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) mostra que no Acre o número de contratações (1.885) foi bem inferior ao de demissões (2.498) no mês de novembro.
A diferença é grande e revela que foram fechados 613 postos de trabalho naquele mês. É a quarta maior massa de demitidos no período, ganhando apenas de três Estados do Centro-Oeste: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás. Assim, o ano foi oscilante para o emprego na questão do emprego.
Segundo o CAGED, é o pior novembro desde 2017. Com baixo investimento, a construção civil foi o setor que mais desempregou e, movido pelas promoções capitaneadas pelo Governo Federal, como a Semana do Brasil, o comércio empregou avançou 1,21% na oferta de empregos.
Em Tarauacá, campeão do emprego no período, a oferta de vagas com carteira assinada cresceu 19,26% este ano mas caiu 1,2% em novembro.
No País, a situação é inversa: o CAGED traz um estoque total de empregos de 39,3 milhões, superior aos 38,7 milhões registrados em novembro de 2018. Outro destaque é a modalidade de trabalho intermitente, que teve mais de 11 mil contratações no mês.
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