Os haitianos continuam entrando no Brasil pela Amazônia, mas abandonaram a rota por Brasiléia e agora usa a cidade de Bonfim, em Roraima, para ingressar no País. Eles vem pela Guiana e chegam a Roraima. Até novembro, mais de 13 mil imigrantes vindos do Haiti entraram no país pela fronteira da Guiana, em Bonfim (RR), foram 993 em 2018; mesma rota trouxe 31 mil cubanos desde 2018.
O Estado também é porta de entrada do êxodo venezuelano ao Brasil.
Eles vinham do Peru, mas com o passar dos anos a rota se tornou menos atrativa, isso porque o Equador, por onde os haitianos chegavam ao Peru (e depois ao Brasil por Amazonas e Acre), passou a exigir vistos de entrada há cerca de um ano e meio, diz Marília Lima Pimentel Cotinguiba, professora e pesquisadora da Universidade Federal de Rondônia (UFRO), que desde 2010 estuda a imigração haitiana.
O Acre segue como rota de passagem de estrangeiros, já que faz fronteira com a Bolívia e o Peru, que acabam servindo como
caminho para se chegar ao Brasil.
(Com G1/RR)
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