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Câmara mantém veto de PL que cassa alvará de que vende produtos roubados

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Em mais uma demonstração de força da prefeita Socorro Neri (PSB), a Câmara de Rio Branco nesta quinta-feira (12) manteve o veto ao Projeto de Lei Nº (40) que trata sobre a cassação de alvará de funcionamento de estabelecimentos flagrados comercializando, adquirindo, transportando, estocando ou revendendo produtos oriundos de furtos, roubos ou outros ou outros tipos ilícitos no âmbito de Rio Branco.


Os vereadores votaram pela manutenção do veto de Socorro Neri, por 9 votos a 5, na tarde desta quinta-feira (12). A prefeita Socorro Neri alegou na época que o veto se deu porque o projeto é inconstitucional.

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Vereadores que votaram a favor da manutenção do veto de Neri: Railson Correia, Elzinha, Raimundo Neném, Clézio, Laércio da Farmácia, Rodrigo Forneck, Eduardo Farias, Juruna e Celio Gadelha.


Vereadores que votaram pela derrubada do veto: Emerson Jarude, N. Lima, Jakson Ramos (PT), Dankar (PT) e Marcos Luz (MDB).


O vereador N Lima (PSL) disse que a prefeitura preferiu politizar o parecer e que citaram até o Presidente da República para justificar o veto.


“O PL não tem nada a ver com aquela Lei (Lei da Liberdade Econômica) do presidente Bolsonaro, essa justifica que usaram é politiqueira. Esse parecer é inconstitucional”, disparou.


Já o vereador Rodrigo Forneck (PT) que votou a favor do PL quando foi apresentado na Câmara decidiu nesta quinta-feira (12) por mudar o seu voto. Forneck disse que o PL de Marcos Luz é lindo, mas inconstitucional.


“Quem que vai querer comprar produto roubado? Ninguém, mas o projeto de lei é inconstitucional e mal feito. Eu até deixo a sugestão para que você (luz) apresente ano que vem, esse projeto mais elaborado”, disse Forneck.


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