Após a oposição se movimentar com críticas à segurança e também ao suposto projeto que terceiriza a saúde, o líder do governo, deputado Gerlen Diniz (Progressistas), foi vaiado assim que subiu na tribuna da Assembleia Legislativa.
“Hoje nós não temos segurança e é verdade, Ontem não tínhamos também, em janeiro nós não tínhamos e em 2018 muito menos. O Acre reduziu 30% o número de homicídios em relação a 2018. A nossa segurança pública está de parabéns”, disse o parlamentar que continuou sendo vaiado pelos servidores da saúde.
Sobre a suposta terceirização explanada pela oposição e sindicatos, Diniz afirmou que o sistema já foi terceirizado em 2008 com a criação do Pró-Saúde e que agora o governo Cameli apenas regulamentaria. “O sistema já foi terceirizado em 2008, porém uma terceirização capenga, mais uma bomba relógio para o governo desarmar e na demissão de mais de 700 pais de família e tem mais mil na fila da degola. Porque não é permitido terceirizar apenas a mão de obra”, argumentou Diniz.
Gerlen enfatizou que caso o projeto não seja aprovado, os servidores do Pró-Saúde serão demitidos. “Não existe maldade maior do que ficar sem receber o salário e isso não vai acontecer no governo de Gladson Cameli. É um compromisso, É um compromisso em regularizar a situação do Pró-Saúde”, disse o líder, defendendo que o Estado não está terceirizando algo que já está terceirizado.
Os senhores que estão reclamando sequer leram o projeto de lei. Eu tenho pena. Os senhores estão sendo enganados”, disse Diniz, que foi vaiado veemente pela plateia.
Rui Kennedy de Morais Araújo, de 18 anos, foi vítima de uma tentativa de homicídio…
O nome de Neymar ficou entre os assuntos mais comentados na tarde de Natal, quarta-feira,…
O último final de semana do ano deve ser de chuva em todo o país.…
As inscrições para a edição do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) 2025 começarão no dia…
Pesquisa da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) mostra que 49% dos entrevistados disseram acreditar que,…
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), solicitou nesta quinta-feira (26) que…