Os trabalhadores de educação presentes no ato de protesto contra a Reforma da Previdência estadual, que ocorre na manhã desta terça-feira, 26, em frente à Assembleia Legislativa do Acre (Aleac) já se preparam para uma possível deliberação de greve após o resultado da votação da Reforma, entre os deputados estaduais.
A presidente do Sinteac, Rosana Nascimento, explicou aos servidores que a categoria só pode entrar em greve após 72 horas de deflagração. “Aí o Estado pode recorrer sobre ilegalidade da greve”.
Segundo a sindicalista informou aos manifestantes, os educadores precisam cumprir os trâmites legais para deflagração de greve para que “o juiz não venha acatar a ilegalidade da greve”, disse Nascimento.
A proposta de uma greve neste período pode interferir significativamente no início do próximo ano letivo, de 2020. Os servidores pedem que os deputados não votem a proposta de mudança no sistema previdenciário do Acre.
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