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Saúde realiza esforço concentrado para acabar com a fila de cirurgias ortopédicas no Pronto-Socorro

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O compromisso em bem informar à população tornou o ac24horas um canal de reclamações da população quanto aos serviços públicos prestados por município ou o estado.


A saúde é umas das principais queixas da população.


Tanto que esta semana mostramos o sofrimento de quase 100 pacientes que esperam por uma cirurgia ortopédica.

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Mas é preciso reconhecer quando o poder público entende o papel da imprensa de levar as reclamações da sociedade até o governo. A verdade é que após a veiculação da reportagem, a Secretaria Estadual de Saúde decidiu realizar um esforço concentrado para diminuir a longa fila de espera. Existem pacientes que estão há mais de um mês aguardando pelo procedimento cirúrgico.


“Estamos fazendo um esforço concentrado para realizar o máximo de cirurgias possível e tirar esses pacientes da fila no pronto-socorro. O que estamos, com o apoio da doutora Paula Mariano, que é secretária adjunto de atenção à saúde, é sensibilizando os médicos que estão realizando mais cirurgias do que o normal em um dia. Para se ter ideia, estamos realizando cirurgias até no período da noite”, afirma Areski Peniche, diretor geral do Pronto-Socorro.


A demora nas cirurgias ocorreu pela falta de material em algumas semanas e falta de anestesistas na Fundação Hospitalar, já que as salas de cirurgias do pronto-socorro comportam apenas os pacientes de urgência e emergência.


“Nós remanejamos algumas horas de anestesistas para a Fundação Hospitalar exatamente para ajudar a agilizar essas cirurgias”, diz o diretor.


Areski afirma ainda que não há como prever em quanto tempo a fila será zerada, já que há procedimentos mais simples e outros bem mais complexos e demorados, como acontece na manhã deste sábado, 23.


“Não há como prever por conta da complexidade de algumas cirurgias. Hoje, por exemplo, está acontecendo uma cirurgia na Fundação em que foi preciso, pela gravidade do caso, colocar três ortopedistas na mesma cirurgia. O que queremos é o mais rápido possível resolver toda essa demanda de cirurgia ortopédica represada”, afirma Areski Peniche.


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