A base do governo Gladson Cameli na Assembleia Legislativa não quis alimentar a proposta dos deputados de oposição e independentes que queriam adiar a votação da Reforma da Previdência, marcada para ocorrer na próxima terça-feira, 26 de novembro, para o dia 14 de outubro. A ideia de iniciativa do deputado Edvaldo Magalhães (PCdoB) é baseada no fato de o Congresso Nacional está neste momento debruçado à votação da chamada PEC Paralela, que inclui Estados e municípios na reforma da Previdência.
As novidades na PEC podem gerar algum impacto no texto que está em tramitação na Assembleia Legislativa do Acre e, para Magalhães, seria prudente aguardar o desfecho da PEC Paralela para saber se haverá ou não necessidade de mudanças na reforma acreana.
A mobilização oposicionista já reduziu impactos considerados negativos para os servidores dos Três Poderes, mantendo benefícios como a 6ª Parte, a Licença-Prêmio, auxílio funeral e a Lei Naluh.
O líder do governo na Aleac, deputado Gerlen Diniz, afirmou que a tentativa de adiamento da votação é apenas um ato da “oposição tentando se posicionar”. “Creio que a data prevista será mantida, mas quem decide é o presidente da Aleac”, frisou.
Procurado por ac24horas, o presidente da Casa, Nicolau Júnior, informou que até o momento a programação é dia 26 , tanto do governo Gladson como da base do governo do poder legislativo. “Respeito a intenção da oposição”, frisou.
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