O assassinato do cantor sertanejo Ruan da Silva Lima, de 33 anos, encontrado carbonizado dentro do próprio veículo, em frente a Chácara Modelo, na Estrada do Amapá, em Rio Branco, está cercado de mistério que os investigadores da Polícia Civil estão tendo dificuldades para desvendar. O caso fica ainda mais nebuloso devido familiares e até mesmo amigos próximos se negaram a falar o que sabem para as autoridades policiais.
Neste primeiro momento, como início das investigações, a polícia trabalha com pelo menos duas linhas de investigações que podem mudar com o passar do dias. A primeira seria a possibilidade de Ruan ter se envolvido com uma mulher de uma criminoso em uma das várias festas em que ele se apresentava na capital. O segundo ponto, envolve a negociação de um veículo que até o momento não se sabe mais detalhes.
De acordo com o Delegado Martins Hassel, a última vez que Ruan foi visto foi por volta das 18h da terça-feira quando saiu da empresa de venda de pneus (Fox Pneu), aonde trabalha no 2° Distrito de Rio Branco. Pouco tempo depois, câmeras de monitoramento flagraram o veículo nas proximidades da Estrada do Amapá.
Como o próprio delegado adiantou durante entrevista coletiva, o que se sabe é que Ruan era um trabalhador e não tinha passagens pela polícia. Os investigadores aguardam os resultados dos laudos periciais para terem detalhes da morte e ampliar o leque de informações.
A morte de Ruan foi um dos assuntos mais acessados e comentados nesta semana. Centenas de amigos foram ás redes sociais se manifestar sobre o caso, pedindo justiça e o esclarecimento do caso.