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Márcio Bittar se diz “triste” com STF, mas rejeita CPI da Lava Toga

Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) realiza reunião com 18 itens. Na pauta, 3 indicados para compor o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) e, também, o PLC 120/2017, que dispensa carta de anuência em georreferenciamento de imóveis rurais. Em pronunciamento, à bancada, senador Marcio Bittar (MDB-AC). Foto: Pedro França/Agência Senado
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O senador Márcio Bittar se diz “triste” pela decisão do Superior Tribunal Federal (STF) de acabar com a prisão em segunda instância sem antes o trânsito em julgado dos processos.


“Para mim é uma tristeza. Fiquei muito triste com a decisão que o Supremo tomou”, disse Bittar. Para ele, a pessoa que tem muito dinheiro vai usar os recursos para protelar ao máximo a prisão.


Em relação a CPI da Lava Toga, o senador afirma que “não podemos agir pelo fígado” e que essa questão da CPI contra o Supremo “não tem o menor cabimento”.

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Ao ser questionado se apoia o Pacote Anti-Crime do Ministro Sérgio Moro, disse que: “Não só apoio, como acho que poderia ser mais radical. Eu sou contra a saidinha, contra o auxílio-reclusão e contra a audiência de custódia. Esses três itens desmoralizam o homem da lei (…) desmoraliza a sociedade”.


A decisão do STF possibilitou a liberdade do ex-presidente Lula e outros sentenciados na operação Lava Jato.


(Informações de Estudos Nacionais)


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