Os Sindicatos da administração pública começaram a fechar acordos com o governo para evitar muitas perdas de direitos trabalhistas conquistados ao longo de décadas na proposta de PEC da reforma da Previdência. Sindicalistas e deputados liderados por Gerlen Diniz (Progressistas) passaram toda á tarde reunidos em uma conversa dura e complicada, mas no começo da noite começaram a trabalhar pontos de interesse como a sexta parte e a licença prêmio.
Segundo Gerlen Diniz, o maior problema era a falta de informação que já foi superada por todos. A partir de amanhã (08) todos os Sindicatos vão sentar com os parlamentares individualmente para apresentar suas demandas. Agora a noite várias reivindicações foram entregues, recebidas e assinadas por todos.
A expectativa é que a PEC comece a ser votada na sessão da próxima terça-feira (12). Os sindicalistas reconheceram o esforço dos deputados de oposição e da base para chegarem a bom termo.
O líder do governo, responsável pelos encaminhamentos a Casa Civil revelou que vai tratar das pautas com o máximo de urgência. Ela ressaltou a compreensão de que a reforma da Previdência tem que acontecer para evitar a insolvência do Estado, já que o rombo mensal causado pelo AcrePrevidência é de R$ 50 milhões mês. “A reforma vai começar a estancar essa sangria”, disse Gerlen.
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