No maior cemitério público do Acre, existem quase vinte mil pessoas enterradas, espalhadas em mais de 60 mil metros quadrados de espaço.
Por isso, um dos locais mais procurados do Cemitério São João Batista é o setor de localização.
É lá onde quem não lembra onde é o túmulo daquele parente ou amigo é ajudado.
Para isso, o setor usa a tecnologia. Basta o nome e a data de falecimento que em poucos minutos o túmulo é encontrado.
Esse foi caso do aposentado Carlos de Souza que estava em busca do local onde um sobrinho foi enterrado. Em pouco tempo, seu Carlos saiu com a localização. “Pra mim não é fácil. A idade já não ajuda e como tá com três anos que não venho ao cemitério, não consegui achar”, afirma.
Na verdade, quase todos os corpos estão a poucos cliques da localização. Edna Santiago, funcionária da prefeitura, conta que em 2000 houve um grande recadastramento e as famílias que não compareceram para conseguir encontrar a localização é preciso pesquisar nos fichários de forma manual. “Quem não veio, a gente continua procurando de forma manual. Só que demora muito mais pra gente encontrar”, explica.
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