Participante do Sínodo para a Pan-Amazônia, Dom Flávio Giovenale, bispo de Cruzeiro do Sul, avaliou que o clima vem sendo de amizade e sintonia no evento. “O clima foi de amizade, sintonia. Clima foi sempre de extremo respeito e nada de tensões, mesmo quando tínhamos visões diferentes. As discussões eram sempre a partir do amor à Igreja, da fraternidade e daquilo que, em consenso, se achava melhor”.
Dom Flávio participa do grupo italiano composto por sete cardeais, professores de universidades romana e assessores diretos do Papa.
Outro ponto de destacado pelo bispo de Cruzeiro do Sul foi que a Igreja está à serviço do Reino de Deus e que se aprende essa missão no exercício da missionariedade. Dom Flávio ainda lembrou que é preciso sonhar e inovar a partir das perspectivas desta Assembleia.
Para Dom Flávio, o Sínodo não termina no dia 27 de outubro; ele continua em suas regiões, como forma de continuar a animar os agentes de pastorais, comunidades e missionários. Cada diocese volta para suas realidades com perspectivas, sonhos e é importante não ter medos destes desafios.
“Não temos que ter medo dos desafios e de inovar. Essa missionariedade quer nos dizer que vamos além. E precisamos transformar os sonhos em realidade. Precisamos caminhar, avançar, procurar fazer junto e não deixar ninguém para trás”, concluiu.
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