Além dos moradores de rua, pedintes já conhecidos, agora há o malabarista, o vendedor de pão, de pizza, de água de coco, bananinha e estudantes participando de trotes. Quem também começa a ocupar as esquinas de Rio Branco, são venezuelanos que chegam em grande quantidade na capital acreana.
Os venezuelanos fogem de uma das maiores crises política e econômicas da história de seu país. Sem oportunidades, cruzam a fronteira tentando evitar a fome.
Os imigrantes usam cartazes, onde explicam que são da Venezuela. Na maioria das vezes, comida ou ajuda financeira para se deslocar para outro estado.
Para não ser pego de surpresa e lembrando ocaso dos haitianos, alguns anos atrás, o governo , por meio da Secretaria de Estado de Assistência Social, dos Direitos Humanos e de Políticas para as Mulheres (SEASDHM), promoveu nesta segunda-feira, 14, a segunda reunião para dar continuidade à elaboração do Protocolo de Atendimento a Migrantes e Refugiados em Situação de Vulnerabilidade no Estado do Acre. Participaram da reunião, representantes de diversos órgãos e entidades como o Ministério Público do Acre, Ministério Público do Trabalho, UFAC e outras e entidades estaduais e federais.
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