O deputado Roberto Duarte (MDB) trouxe mais uma vez para tribuna da Assembleia Legislativa o debate a cerca da empreiteira Murano, responsável por ter movimentado mais de R$ 30 milhões em serviços no governo de Gladson Cameli. Com o requerimento que pedia informações sobre os contratos da empresa derrubada pela base governista na semana passada, o parlamentar destacou que foi obrigado a oficiar por conta própria a Casa Civil do governo e o Ministério Público.
“Todos os requerimentos são prerrogativas para fiscalizar o executivo. Oficiei o chefe da casa civil baseado na lei de acesso a informação. Oficiei o Ministério Público solicitando da Promotoria que faça um requerimento igual o nosso, uma vez que quem não deve, não teme”, disse o emedebista.
“Se houve uma negativa , é porque tem algo errado. Não vamos fazer nada fora da lei. Embora busquem a obscuridade, em vez de trazer a clareza, alguns buscam a obscuridade sobre o assunto”, alfinetou o deputado sobre manobra da base que derrubou o requerimento. O líder do governo, deputado Gerlen Diniz, não rebateu as alfinetadas de Duarte na Tribuna.
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