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Direção da Maternidade Bárbara Heliodora esclarece polêmica da Sala Doce Espera

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A direção do Serviço de Atenção Básica da Mulher e da Criança, que envolve a Maternidade Bárbara Heliodora e o Hospital da Criança, divulgou uma nota em que rechaça as denúncias feitas por um próprio médico da MBH de que a sala Doce Espera inaugurada em junho deste ano esteja sem funcionamento por excesso de regras impostas pela direção do hospital.


Segundo a nota assinada pelo médico Wagner Bacelar, Diretor do Serviço de Atenção Básica da Mulher e da Criança (SASMAC) o espaço foi inaugurado para assistir gestantes em pródromos (primeiros sinais) ou em fase latente de trabalho de parto e que não apresentam comorbidades, ou seja, que não está em trabalho de parto verdadeiro, período de transição e que não necessita de acompanhamento de critério rigoroso com os cuidados à sua saúde e à do bebê.

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A nota diz ainda que para as gestantes que precisam ser acompanhadas e tratadas, a Maternidade Bárbara Heliodora dispõe da Sala de Observação, que tem em sua estrutura pia, balcão de preparação de medicamentos, banheiro, além de um dimensionamento de recursos humanos com condições necessárias para realização de medicamentos, exames e acompanhamento, com maiores critérios como deve ser. Está qualificada para atender as pacientes com comorbidades, como previsto pelas normas sanitárias e pelo MS.


Segundo a nota, mais de 300 mulheres já foram atendidas, inclusive com exames de ultrassonografia e cardiotocografia, desde a inauguração do espaço.


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