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Reunião com sindicatos pretende ‘tomar as rédeas’ do Estado

Por
Thais Farias

O governador Gladson Cameli (Progressistas) nunca escondeu que seu ‘Calcanhar de Aquiles’ no governo é a condução da Saúde no estado. O governador estava viajando em agenda no exterior quando foi surpreendido com a deflagração de greve geral dos servidores da Secretaria Estadual de Saúde (Sesacre), há quase um mês. Desde então, ele diz que vem mantendo diálogo com representantes não só dos sindicatos da saúde, mas de todas as outras categorias no Acre.


Ele espera que com a votação da Reforma da Previdência e a renegociação das dívidas do Acre, possa entrar em consenso com as diversas categorias em relação a cobranças e promessas de campanha. Cameli marcou uma reunião geral com representantes do vários sindicatos do estado para a segunda quinzena do mês de novembro deste ano, possivelmente no dia 16.


“Vou sentar com todos os sindicatos para fazer os ajustes necessários. Para isso, aposto todas as fichas na aprovação da Previdência e na venda da dívida do estado e assim vamos ter condições de atender [os sindicatos]”, alega.


Segundo o governador, durante entrevista concedida a TV Gazeta nessa quinta-feira, 3, até o dia 15 de novembro a realidade do Acre é uma, após essa data, com o resultado da votação da Reforma e resposta da renegociação das dívidas, a realidade será outra. “A renegociação nos dará prazo de carência e quase 70% a menos de juros. Uma economia de R$ 120 a R$ 200 milhões de reais em juros”, assegura.


O chefe do Executivo disse ainda que pediu um prazo ao sindicato, até que a situação financeira do estado se resolva. “Passado a Reforma da Previdência e renegociação da dívida, até 15 de novembro, estará resolvido, ou que sim ou não”.


Gladson ressaltou que o problema é sério e que não está querendo passar a responsabilidade para ninguém. “Todas as responsabilidades do estado são minhas, mas é uma situação complexa, maior do que imaginava”.


Mesmo acreditando que naquele momento, no início do mês passado, os servidores não tinham real motivo para paralisar as atividades, Cameli afirma que dialogou com os servidores e deixou claro: “não adianta eu assinar ou fazer proposta enquanto eu não renegociar 100% das dívidas do estado, porque tudo que eu assinar eu vou ter que cumprir”.


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Thais Farias

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