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“Quem morre em Feijó tem a vida complicada”, denuncia deputado

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A população de Feijó está proibida de enterrar seus mortos sem que o defunto faça uma viagem até Cruzeiro do Sul. Segundo portaria da Secretaria de Saúde, os médicos da cidade não podem fazer o laudo cadavérico para detectar a “causa mortis” mesmo que seja de morte matada à tiros ou arma branca. A denúncia foi feita pelo líder do PCdoB, Edvaldo Magalhães e apoiado por Jenilson Leite (PSB).


Para Jenilson, se a pessoa morrer em Feijó ela terá “A vida”, ou seja, a morte complicada. “O IML de Cruzeiro do Sul tem que vir a Feijó, levar o morto para lá e depois do laudo voltar para poder sepultado”, disse. Ele responsabilizar a secretaria de Saúde, já que o governo pode habilitar um médico da cidade porque a lei permite e as mortes não tão desconhecidas assim.

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Segundo o autor da denúncia, Edvaldo Magalhães, quem morre em Feijó não pode nem ser sepultado pela família que sofre com a demora para enterrar seu ente querido. “A secretária de Saúde tem uma grande capacidade de criar problemas”, salientou.


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