Em uma reunião com representantes dos sindicatos da saúde, Gladson Cameli disse em alto e bom som que não iria exonerar o Secretário Adjunto Executivo – Administrativo, Orçamento e Finanças, Jorge Fernando de Rezende, do cargo.
O coronel do Exército Brasileiro é acusado pelo movimento sindical de ter se referido aos servidores da saúde como vagabundos durante a greve da categoria, além de quase ter ido as vias de fato com o deputado estadual Jenilson Leite (PSB),
Além de não demitir, como era reivindicado pelos sindicalistas, o governo fez questão de mostrar que o militar está cada vez mais prestigiado na gestão.
O Diário Oficial desta terça-feira, 24, trouxe o decreto que o torna secretário estadual de saúde pelos próximos dias por conta do afastamento da titular, Mônica Feres. O coronel Jorge Rezende é o responsável pela Sesacre até a próxima segunda-feira, dia 30, quando Mônica deve retomar suas funções.
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