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Ao lado de Tchê, Gerlen assume liderança prometendo rever exonerações dos 340 CECs

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Durante coletiva no gabinete da presidência da Assembleia Legislativa, o ex-líder do governo Luis Tchê (PDT) e o novo líder Gerlen Diniz (Progressistas) explicaram a mudança. Além dos dois parlamentares, estavam presentes o presidente da Aleac, Nicolau Júnior e Cadmiel Bonfim (PSDB).


Tchê explicou que sua saída se deu em função da desautorização da Casa Civil ao seu trabalho de articulação. Atribuiu sua saída direta a falta de entendimento com o secretário Ribamar Trindade que, segundo ele, é quem coordena toda a ação política do governo. Para ele, esse enfrentamento é natural e que não guarda mágoas de ninguém. “Estou em paz porque fiz o melhor que pude”, disse.


Questionado se o PDT e ele saem da base do governo, Tchê argumentou que vai ter uma conversa com o governador Gladson Cameli e o partido para decidir. “Estamos muito tranquilos e a vontade para fazer avaliações, eu sou deputado e estava líder”. Segundo o parlamentar, sua saída foi comunicada pela manhã pelo secretário de articulação Alisson Bestene que lhe disse da intenção do governo de chamar Gerlen Diniz novamente.

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Gerlen quer que governo reveja exonerações imediatamente

Durante a entrevista, o deputado Gerlen Diniz confirmou o convite do governo para voltar a liderança e disse que o seu principal papel será o de saber quem é da base e quem não é. Ele adiantou que o governo vai precisar rever as exonerações de cargos comissionados. “Não tenho como fugir dessa responsabilidade, mas prometi ficar até dezembro”.


Para ele, seu principal desafio será recompor a base do governo compreendendo que quem é da base não joga com a oposição nem é independente. “Fui oposição e agora sou da base do governo que ajudei a eleger”, disse.


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