Um dos principais produtos da economia acreana, a Castanha do Brasil acumula uma queda de 52,4% no volume de exportações entre janeiro e agosto deste ano em comparação ao mesmo período de 2018. Tendo como os principais mercados o Peru e a Bolívia, o produto extrativista já acumula mais de 4,3 milhões de dólares de perdas.
De janeiro a agosto de 2018, com US$ 8,38 milhões, a castanha representava 38% do valor total das exportações do Acre. Neste ano somente 19%, com um total de US$ 3,99 milhões. Considerando-se todo o ano de 2018, o valor exportado pelo Acre em castanha foi de US$ 9,21 milhões, o que correspondeu a 23% das exportações do estado.
Em contrapartida, as exportações de madeiras e compensados do Acre cresceram 21,5% nos mesmos períodos comparados. Segundo dados do Ministério da Economia, analisados pelo Observatório do Fórum Permanente de Desenvolvimento do Acre, o crescimento foi de mais de US$1,4 milhão.
As exportações acreanas entre janeiro a agosto de 2019 somam US$ 21,54 milhões, 3,54% a menos que no mesmo período de 2018, quando havíamos exportado US$ 22,30 milhões. Quanto às importações, a variação para menos é de 42,84% com relação ao ano passado. Em 2018, o Acre importou US$ 2,76 milhões no mesmo período. Neste ano, US$ 1,39 milhões. O saldo da balança comercial acreana é, até o momento, de US$ 20,15 milhões.
Com 0,01% de participação na exportação e 0,001% na importação nacionais, o Acre é o estado é, em 2019, o estado que menos exporta e menos importa entre todas as unidades da federação. As informações são do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC).
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