Em 2016, a pimenta longa voltou a ser estudada na Embrapa após longo ostracismo no Estado do Acre. Desta vez, para ajudar no controle da Sigatoka Negra, doença que dizima bananais. Havia a possibilidade de o extrato ser eficiente.
No Acre, a bananeira é a fruteira de maior importância socioeconômica, fazendo parte da subsistência de milhares de famílias. No entanto, observa a Embrapa, a produtividade desta fruteira vem sendo afetada pela doença Sigatoka Negra causada pelo fungo Mycosphaerella fijiensis.
O objetivo da trabalho foi testar extratos de Piper aduncum, no controle dessa doença da bananeira. Ao final, constatou-se que esses extratos não foram suficientes para enfrentar a Sigatoka.
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