Como resultado inicial da auditoria que o DNIT realiza na BR-364, as empresas LCM e CCL, começaram nesta quinta-feira, 19, a refazer trechos da rodovia já executados por elas, sem receber novamente pelo serviço. É o retrabalho.
O superintendente do DNIT, Carlos Moraes, afirma que a auditoria detectou em alguns pontos, espessura no asfalto, de 15 cm, abaixo do permitido, que é de no mínimo 18 cm. Esses pontos serão integralmente refeitos sem qualquer custo ao DNIT.
Moraes destaca que ainda não é possível saber todo o montante do retrabalho porque a auditoria ainda está em curso, mas afirma que as empresas terão que refazer todo o serviço que está fora dos padrões de BR. “São três equipes com recicladoras fazendo os serviços pontuais de retrabalhos de Sena Madureira até o Rio Liberdade”, ressalta.
A maior parte do volume de retrabalhos estará concentrada na correção de afundamentos nas laterias da estrada, onde os ensaios de laboratório feitos no solo, apontam insuficiência na camada que a empresa executou.
Desde o início da auditoria, o pagamento das duas empresas está suspenso. De acordo com o DNIT, conforme os retrabalhos forem avançando e sendo aceitos pela fiscalização os pagamentos de serviços desse ano, que estão retidos cautelarmente, vão ser liberados na mesma proporção dos retrabalhos executados.
Quanto ao ritmo lento do serviço de manutenção e recuperação da rodovia, o superintendente explica que a partir da próxima semana o trabalho voltará ao normal. Para aproveitar o fim do verão Amazônico, as empresas terão que trabalhar nos finais de semana e a noite. O objetivo é pavimentar os trechos que ainda estão só com barro e deixar a BR-364 em boas condições de trafegabilidade para o período de chuvas.
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