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Erros e acerto de um governo que perde a guerra da informação!

O governo Gladson Cameli tem mais acertos do que erros. Mas, por que, os erros ressaltam mais do que os acertos como uma pinta escura em um lençol branco?


Dede que assumiu o Estado o governador Gladson Cameli (Progressista) tomou muitas atitudes positivas: reduziu os cargos comissionados, escalonou salários e o 13º salário atrasados, paga fielmente a folha de pagamento (chegou a antecipar duas vezes), vem pagando prestadores de serviços e fornecedores oriundos do governo anterior, fez convênios com prefeituras para a recuperação de ramais, a Expoacre e a Juruá foram realizadas com sucessos, concluiu obras inacabadas, melhorou a Educação e a Segurança consideravelmente (apesar, ainda, da gravidade da situação).


A Saúde é um caso a ser analisado à parte. Gladson herdou uma situação complicada com o surrado e repetido chavão “não é falta de recursos, mas de gestão”. Alisson Bestene, apesar de bom moço, trombou com forças poderosas. Para enfrentar a guerra só mesmo um exército: a dra. Mônica (esposa de coronel) e mais dois coronéis para colocar ordem na bagunçada caserna Saúde. O exército contrário (dentro do governo) ataca pelos flancos vislumbrando o fracasso e a tomada do poder político na Sesacre. Se vai conseguir o tempo dirá.


O que falta para o governo melhorar sua imagem? As variáveis são muitas, porém uma delas é uma equipe qualificada que vai para cima das crises com poder de decisão. No caso da saúde que é mais emergencial uma sala de situação para dialogar com deputados, servidores e os insatisfeitos com informações precisas e verdadeiras.


Se não agir o governo pode até ressuscitar defunto que vai continuar perdendo a guerra da informação. Vão dizer que o defunto não era defunto e o povo vai acreditar. Porque é mais fácil acreditar em mentiras do que em verdades. Foi com a guerra da informação que os americanos derrubaram Saddam Hussein e se apossaram do petróleo iraquiano.