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Rocha diz que pauta dos servidores da saúde é legítima

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O governador em exercício, Major Rocha (PSDB) esteve na manhã desta quarta-feira, 11, nos corredores da Assembleia Legislativa no intuito de conversar com os parlamentares da casa sobre os vetos governamentais em 9 projetos de leis. Abordado pela imprensa, Rocha foi questionado sobre a greve da saúde que inicio na terça-feira e gerou tumulto na Secretaria de Saúde.


“Nós nunca fechamos as portas para dialogar, conversar, para construir. Nós avançamos em alguns pontos nesses poucos meses de governo, pagamos o 13º dos servidores do Pró-Saúde, estamos avançando numa solução definitiva para o Pró-Saúde. Lembrando que encontramos o Pró-Saúde com uma uma sentença da Justiça do Trabalho extinguindo o Pró-Saúde. Não cuidavam da saúde do nosso povo. Verificamos caso de engenheiros ganhando R$ 30 mil por mês e isso foi o que motivou a sentença judicial. Estamos trabalhando para reverter isso. Acredito que conseguiremos”, disse o governador.

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Rocha destacou ainda que o governo vem trabalhando para melhorar as condições de trabalhos dos profissionais da saúde. “Conseguimos melhorar as condições de trabalho daqueles profissionais que atuam no Pronto-Socorro. Não tem mais aquele amontoado de gente. As condições são bem melhores, mas reconheço que precisamos avançar muito mais. Os servidores da saúde pública do nosso Estado foram maltratados durante 20 anos e que merece todo o nosso respeito. Nós estamos buscamos isso. A busca dessa valorização passa pelo diálogo. O governo nunca fechou as portas e entendemos que as pautas são legítimas e que nós temos que avançar”, ressaltou.


Rocha enfatizou ainda a atual gestão não a favor do confronto e do conflito. “Não é do nosso governo o confronto, o conflito. Nós queremos dialogar com os servidores. Eles são importantes, trabalham muito e merecem o nosso respeito”, disse o chefe do Palácio Rio Branco, informando que uma reunião entre os sindicatos e o governo deve ocorrer às 15h de hoje.


Questionado sobre a confusão envolvendo o deputado Jenilson Leite e o secretário-adjunto da Saúde, Jorge Rezende, classificou como um fato isolado. “O deputado Jenilson participava de um ato legítimo, infelizmente o deputado não fez isso ao longo de 20 anos de governos da Frente Popular quando destruíram a saúde pública do Acre”, alfinetou.


Sobre a pauta dos vetos, Rocha afirmou que espera chegar a uma acordo com a casa legislativa. “Com relação aos vetos nós estamos conversando com a presidência e com os parlamentares para encontrar a saída. Nós não estamos querendo diminuir o parlamento, eu e o governador já fomos parlamentares e sabemos a importância do parlamento na construção do Estado”, enfatizou.


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