Quando a Secretaria Estadual de Saúde decidiu remanejar os médicos ortopedistas da Fundação Hospital do Acre (Fundhacre) para o pronto-socorro, o temor apontado por alguns profissionais médicos é que a decisão provocasse dificuldade de atendimento de pacientes que já tinham agendamento para atendimento.
É o que está acontecendo, por exemplo, com o aposentado José Costa das Chagas. No dia 28 de julho, José sofreu um acidente ao trabalhar com uma lixadeira elétrica. Levado ao Pronto-Socorro de Rio Branco, foi operado e teve um ferro colocado em um dos dedos.
Dois meses depois, mais precisamente nesta segunda-feira, 9 de setembro, seu José Carlos foi encaminhado para a Fundação para retirada de um ferro que tem no dedo.
Sua esposa, Antônia Rodrigues de Freitas, revoltada, relata o que aconteceu. “Quando chegou lá, o médico não atendeu e ficou jogando ele de um canto para o outro, alegando que ele não era o médico dele e que ele tinha que procurar o médico o que o atendeu no pronto-socorro. O problema é que o médico que fez a cirurgia do meu marido não atende na Fundação, só no pronto-socorro. Meu marido veio embora sem ser atendido, isso é um absurdo”, afirma dona Antônia.
A reportagem do ac24horas não conseguiu contato com a direção da Fundhacre.
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