100% das mulheres grávidas no Acre consideram necessária a presença do pai na gestação, segundo o estudo “Presença paterna na gestação e criação da criança”, conduzido pelo portal Trocando Fraldas, especializado em maternidade e cuidados com o bebê.
Apenas as gestantes de Roraima e Amapá todas responderam considerar necessária a presença do pai para acompanhar a gravidez. Em Estados como São e Rio de Janeiro, por exemplo, 8% não vem essa necessidade.
O estudo teve abrangência nacional e foi realizado com quase 2500 entrevistadas no período de 6 e 13 de agosto de 2019. O método de coleta de dados foi feito por meio de questionário em formulário na internet.
O Trocando Fraldas (www.trocandofraldas.com.br) lembra que a posição de coadjuvante do pai, que foi estabelecida por muitos anos por conta de algumas imposições culturais, tem mudado fortemente. Nos dias de hoje, muitos pais passam a reconhecer o seu papel como um fator mais do que essencial, ou seja, que não é apenas o mantenedor ou mero acompanhante dos momentos da gestação e criação da criança.
Um estudo realizado pela Universidade de Standford, baseado em uma Lei aprovada em 2012 na Suécia, que garantia licença-paternidade de 30 dias, apontou diversos resultados positivos: redução nos diagnósticos de ansiedade, diminuição na prescrição de antibióticos para as mães, além da diminuição de visitas ao médico ou hospitalizações.
Veja o que dizem as grávidas nos Estados sobre a necessidade da presença do pai para acompanhar a gestação: