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Anitta cancela compromissos e se afasta das redes sociais

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Diagnosticada com síndrome de Burnout, a cantora Anitta se afastou das redes sociais. Seguida, só no Instagram, por mais de 40 milhões de pessoas, a artista pediu um tempo para cuidar da saúde e recebeu apoio dos fãs.


Desde então, o perfil de Anitta é alimentado com postagens feitas por sua equipe. O diagnóstico veio na terça-feira (3) e Anitta cancelou inclusive seu programa no Multishow.


A cantora, que esteve no centro dos holofotes desde o anúncio de pausa no relacionamento com Pedro Scooby, deve adotar postura mais discreta nas próximas semanas.

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Apoio de Izabella Camargo 

Você deve ter ouvido falar da síndrome de Burnout com o caso de Izabella Camargo. A jornalista acusa a TV Globo de demiti-la por causa do distúrbio provocado pelo estresse gerado por jornadas excessivas de trabalho.


Izabella se solidarizou e mandou um recado para Anitta no Instagram. A jornalista se tornou referência e dá palestra sobre o assunto para Policiais Militares e no Corpo de Bombeiros.


Sobre a Síndrome de burnout (esgotamento profissional)

A síndrome de burnout é um distúrbio psíquico caracterizado pelo estado de tensão emocional e estresse provocados por condições de trabalho desgastantes. Professores e policiais estão entre as classes mais atingidas.


A síndrome de burnout, ou síndrome do esgotamento profissional, é um distúrbio psíquico descrito em 1974 por Freudenberger, um médico americano. O transtorno está registrado no grupo 24 do CID-11 (Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde) como um dos fatores que influenciam a saúde ou o contato com serviços de saúde, entre os problemas relacionados ao emprego e desemprego.


Sua principal característica é o estado de tensão emocional e estresse crônicos provocado por condições de trabalho físicas, emocionais e psicológicas desgastantes. A síndrome se manifesta especialmente em pessoas cuja profissão exige envolvimento interpessoal direto e intenso.


Profissionais das áreas de educação, saúde, assistência social, recursos humanos, agentes penitenciários, bombeiros, policiais e mulheres que enfrentam dupla jornada correm risco maior de desenvolver o transtorno.


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