Avaliação ocorrerá em dois finais de semana de novembro
Com a data de aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) se aproximando – este ano o exame está marcada para os dias 3 e 10 de novembro – além de dar um gás nos estudos, os candidatos devem ficar atentos para algumas questões mais burocráticas da avaliação, como conferir quais os documentos válidos para fazer a prova.
Por esse motivo, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), libera o edital com uma lista de todos os documentos que são aceitos e, também, os que não são aceitos no dia do exame.
Para aqueles que perderam os documentos ou os mesmos foram furtados e não terão como resolver a tempo da prova, precisarão apresentar boletim de ocorrência, expedido por órgão policial há, no máximo, noventa dias do primeiro domingo do exame.
Já quem apresentar a via original do documento oficial de identificação que inviabilize a sua completa identificação, poderá realizar o Enem desde que se submeta à coleta de dado biométrico, de informações pessoais e da assinatura em formulário oferecido pelo aplicador. Neste ano, os documentos de identificação permitidos que estiverem vencidos também serão aceitos para a realização do exame.
Confira a lista dos documentos válidos no Enem 2019
Cédulas de Identidade expedidas por Secretarias de Segurança Pública, Forças Armadas, Polícia Militar e Polícia Federal;
Identidade expedida pelo Ministério da Justiça para estrangeiros, inclusive aqueles reconhecidos como refugiados;
Carteira de Registro Nacional Migratório;
Documento Provisório de Registro Nacional Migratório;
Identificação fornecida por ordens ou conselhos de classes que por lei tenha validade como documento de identidade;
Carteira de Trabalho e Previdência Social emitida após 27 de janeiro de 1997;
Certificado de Dispensa de Incorporação;
Certificado de Reservista;
Passaporte;
Carteira Nacional de Habilitação com fotografia; e
Identidade funcional de acordo com o Decreto 5.703/2006.
*Matéria produzida com informações do MEC
Fonte: Agência Educa Mais Brasil